domingo, 25 de outubro de 2009

Tercetúla à tua ausência.



Por Carlos Henrique Carvalho

Guardei teu mais doce sorriso,
Na moldura de um porta retrato,
Relembrado pela chama da saudade.

Pois quando um dia, o tempo despertou,
A mácula do amor inacabado,
Sofreu meu coração, a tua ausência.

E ainda dilacera a dor no peito,
Pela distância que separa nossas almas,
Então, vivemos eternamente a fugir da dor.

Quando muitos momentos se vão,
Lembro daquele lindo olhar,
Guardado na fronte dos meus sonhos.

É assim que tento reviver você em mim.

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