Por Carlos Henrique Carvalho
O cotidiano repleto de tédio não me surpreendeu com a notícia de que nesta quinta haverá nova greve de ônibus na Fortaleza não tão bela assim. Como eu já havia dito antes, nos posts do dia 9 e 22 de junho deste ano, a população continuará sendo a grande prejudicada nesta palhaçada que envolve políticos, empresários e a categoria dos trabalhadores. O fracasso da greve anterior fez com que o sindicato dos trabalhadores que prestam o serviço de transporte urbano se reorganizasse e voltasse à tona com mais uma “sacanagem” contra a população de Fortaleza.
Ao Jornal O povo do dia 11/08, o assessor do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), Valdir Pereira, afirmou que a greve de motoristas e cobradores está mantida. O sindicato não assinará petição de dissídio coletivo como proposto nesta quarta-feira, em nota, pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus). Se houvesse a assinatura do dissídio pelos dois sindicatos, a Justiça do Trabalho seria a responsável por determinar a solução para o fim do impasse sobre o reajuste salarial. A categoria cobra 15% de aumento, enquanto o sindicato ofereceu 5,5%.
Pelos rumores do vento que sopram por esta cidade, só posso reduzir a questão numa frase sintética, porém, sincera: “Quem for podre que se quebre”.
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