Por onde ando noto que o natal não passa de uma dia (como tantos outros) para consumir, dar demonstração de posses, poder ou luxúria. Nunca celebrar ou pensar sobre o significado intenso e ímpar deste dia. Só vejo comemoração da figura enjoadiça do papai noel, fetiche burguês decadente, assoberbado pela magia do capitalismo, mas nada de celebrar o nascimento de quem originou a forma de fé mais importante do ocidente: Jesus. Talvez, aí resida um importante momento de reflexão do que estamos fazendo da nossa vida. Muitas vezes, parar pra pensar também é necessário.
Caros amigos,
Sou professor e atualmente venho desenvolvendo trabalhos e pesquisas na área da filosofia e da educação. Paralelamente escrevo textos críticos e literários demonstrando um pouco das minhas idéias ou daquilo que acho interessante. Para saber profissionalmente sobre mim, basta acessar o link que se segue:
http://lattes.cnpq.br/9162175273101944
Um abraço a todos e bem vindo.
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